Duas contas em um único mês, cobrança de resíduos, aumentos abusivos e, em Santa Cruz, cobrança da dívida de iluminação pública, questões que têm irritado muitos consumidores. Os pernambucanos estão vendo como a mordida da conta de energia no orçamento familiar tem aumentado fortemente nos últimos anos.
De acordo com nota da FIEPE, nos últimos seis anos, o índice de reajuste médio da Celpe alcançou 114,6%, enquanto o IGP-M e o IPCA, no mesmo período, acumularam 76,6% e 50,7%, respectivamente. Isso quer dizer que os reajustes da Celpe estão muito acima da inflação.
Por ordem da Annel, a energia elétrica para residências e comércio deveria ter tido uma queda de 4,42% no mês de abril. No entanto, através de uma liminar concedida pela Justiça Federal, ao invés de uma redução, haverá um aumento de 3,64%. Pior ainda foi para a indústria que terá um reajuste de 11,46%, um grande incentivo da Celpe para o momento de crise que estamos passando.
De acordo com nota da FIEPE, nos últimos seis anos, o índice de reajuste médio da Celpe alcançou 114,6%, enquanto o IGP-M e o IPCA, no mesmo período, acumularam 76,6% e 50,7%, respectivamente. Isso quer dizer que os reajustes da Celpe estão muito acima da inflação.
Por ordem da Annel, a energia elétrica para residências e comércio deveria ter tido uma queda de 4,42% no mês de abril. No entanto, através de uma liminar concedida pela Justiça Federal, ao invés de uma redução, haverá um aumento de 3,64%. Pior ainda foi para a indústria que terá um reajuste de 11,46%, um grande incentivo da Celpe para o momento de crise que estamos passando.
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