É com profundo pesar que venho comunicar o falecimento, às 4:00h da manhã de hoje, do meu querido e estimado avô Adejar Clemente da Silva (86 anos).
Filho de Manoel Clemente da Silva e Claudina Mª da Conceição, Adejar nasceu em Santa Cruz do Capibaribe e aqui passou a maior parte de sua vida. Nos anos 70, como muitos nordestinos, foi para o sudeste em busca de melhores condições de vida, retornando 15 anos depois para fixar estada definitiva em sua terra natal.
Pedreiro de profissão, sempre levou uma vida modesta nos muitos anos que conviveu ao lado de sua esposa, Zila Lima da Silva. Na década de 60, junto com meu pai ainda adolescente, fazia bico como “canoeiro” na travessia de pessoas entre Santa Cruz e São Domingos durante as cheias do Rio Capibaribe. As cheias eram motivo de alegria, pois representavam um importante complemento para a renda da casa.
Filho de Manoel Clemente da Silva e Claudina Mª da Conceição, Adejar nasceu em Santa Cruz do Capibaribe e aqui passou a maior parte de sua vida. Nos anos 70, como muitos nordestinos, foi para o sudeste em busca de melhores condições de vida, retornando 15 anos depois para fixar estada definitiva em sua terra natal.
Pedreiro de profissão, sempre levou uma vida modesta nos muitos anos que conviveu ao lado de sua esposa, Zila Lima da Silva. Na década de 60, junto com meu pai ainda adolescente, fazia bico como “canoeiro” na travessia de pessoas entre Santa Cruz e São Domingos durante as cheias do Rio Capibaribe. As cheias eram motivo de alegria, pois representavam um importante complemento para a renda da casa.
Adjar e Zila se casaram em 1949 e este ano completaram 60 anos de convivência, cumplicidade, amor, alegria, dificuldades, e cuidado mútuo. Nos altos de seus mais de 80 anos, gozava de grande lucidez e senso de humor. Para a família e os amigos, ficam a saudade e a certeza de ele estar num bom lugar na morada do Pai.