Ensinar e aprender sempre fizeram parte da vida humana em qualquer época e em qualquer parte do mundo. No entanto, a educação muda de tempos em tempos e de cultura para cultura e está intimamente ligada às necessidades e às crenças de cada sociedade.
Como sabemos, ensinar é uma atividade corriqueira e faz parte da vida social: os pais que ensinam padrões de conduta aos filhos, suas crenças e práticas religiosas, suas visões de mundo, seus ofícios. Principalmente a partir da Revolução Industrial, a necessidade de mão de obra especializada fortaleceu o movimento de institucionalização da educação: o lar não dava conta do ensino das competências cognitivas especializadas que o mundo do trabalho requeria. Neste contexto, as escolas firmam sua posição e legitimação de instituições educacionais de massa e praticamente detém o monopólio do ensino da leitura e da escrita.
Como sabemos, ensinar é uma atividade corriqueira e faz parte da vida social: os pais que ensinam padrões de conduta aos filhos, suas crenças e práticas religiosas, suas visões de mundo, seus ofícios. Principalmente a partir da Revolução Industrial, a necessidade de mão de obra especializada fortaleceu o movimento de institucionalização da educação: o lar não dava conta do ensino das competências cognitivas especializadas que o mundo do trabalho requeria. Neste contexto, as escolas firmam sua posição e legitimação de instituições educacionais de massa e praticamente detém o monopólio do ensino da leitura e da escrita.
Segundo David Olson, professor e pesquisador da universidade de Toronto, Canadá, “a história da escola é uma reflexo do desenvolvimento histórico da sociedade letrada”. Um acontecimento histórico relativamente recente vem confirmar esta reflexão de Olson: os computadores pessoais e a internet passaram a fazer parte da vida cotidiana em praticamente todas as esferas sociais: governos, lares, universidades, empresas, exércitos, ONGs, etc. Este fato fez com que as escolas, além de manter bibliotecas, precisassem montar laboratórios de informática. Com as novas mídias, ler e escrever se tornaram atividades muito diferentes do que eram há quinze anos atrás e provavelmente serão bastante distintas daqui a uma década.
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