......Nossa cidade causa espanto para quem é de fora. Não entendem como uma cidade com tantas adversidades conseguiu erguer uma indústria forte e que serviu de modelo para tantas outras espalhadas pelo Nordeste.
......Nada nos é favorável: não temos boa localização geográfica, o clima é seco e a água é escassa, não temos bons hotéis, não há constância no volume de vendas (há meses em que se vende muito, outros em que não se vende quase nada), as grandes indústrias de matéria-prima estão a milhares de quilômetros de nossa cidade, e até pouco tempo atrás faltava-nos infra-estrutura mínima para a feira. Por outro lado, temos um povo que trabalha de domingo a domingo, de sol a sol, um povo altamente empreendedor e criativo que não tem medo de correr riscos.
......Em outras cidades do país, enquanto um jovem comum sonha com um emprego, o santa-cruzense sonha em abrir um negócio, em ser patrão. Temos grande potencial, isto é fato. Talvez agora esteja na hora de escrevermos um outro capítulo de nossa história, um capítulo da cultura e da educação.
......Todos aqui conhecem histórias de analfabetos que conseguiram construir grandes patrimônios. Esses exemplos podem sugerir que a educação seja algo totalmente desnecessário para atuar na indústria local. Os tempos, no entanto, parecem estar mudando. É cada vez maior a exigência de formalização das empresas, tanto para se obter crédito como para se podem comprar matéria-prima nos fornecedores. A informatização também bate a nossa porta. Hoje quem não se informatiza perde grande parte da atuação no mercado, cada vez mais eletrônico. Os empresários sentem mais e mais necessidade de conhecer as novas tendências da moda, de maquinário, de inovações tecnológicas, por isso já participam de feiras nacionais e até internacionais. Algumas empresas estão começando a ver um grande potencial em outros mercados e já pensam em exportar parte de sua produção para outros países. A necessidade de mão-de-obra especializada é cada vez maior.
......Percebe-se que temos muito trabalho pela frente, se quisermos sobreviver.
......Nada nos é favorável: não temos boa localização geográfica, o clima é seco e a água é escassa, não temos bons hotéis, não há constância no volume de vendas (há meses em que se vende muito, outros em que não se vende quase nada), as grandes indústrias de matéria-prima estão a milhares de quilômetros de nossa cidade, e até pouco tempo atrás faltava-nos infra-estrutura mínima para a feira. Por outro lado, temos um povo que trabalha de domingo a domingo, de sol a sol, um povo altamente empreendedor e criativo que não tem medo de correr riscos.
......Em outras cidades do país, enquanto um jovem comum sonha com um emprego, o santa-cruzense sonha em abrir um negócio, em ser patrão. Temos grande potencial, isto é fato. Talvez agora esteja na hora de escrevermos um outro capítulo de nossa história, um capítulo da cultura e da educação.
......Todos aqui conhecem histórias de analfabetos que conseguiram construir grandes patrimônios. Esses exemplos podem sugerir que a educação seja algo totalmente desnecessário para atuar na indústria local. Os tempos, no entanto, parecem estar mudando. É cada vez maior a exigência de formalização das empresas, tanto para se obter crédito como para se podem comprar matéria-prima nos fornecedores. A informatização também bate a nossa porta. Hoje quem não se informatiza perde grande parte da atuação no mercado, cada vez mais eletrônico. Os empresários sentem mais e mais necessidade de conhecer as novas tendências da moda, de maquinário, de inovações tecnológicas, por isso já participam de feiras nacionais e até internacionais. Algumas empresas estão começando a ver um grande potencial em outros mercados e já pensam em exportar parte de sua produção para outros países. A necessidade de mão-de-obra especializada é cada vez maior.
......Percebe-se que temos muito trabalho pela frente, se quisermos sobreviver.
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