........A cada dia, proliferam as ofertas de cursos de idiomas. Muitas vezes, tal variedade pode levar as pessoas a terem dúvidas sobre que curso escolher. Como os cursos de idiomas estão na categoria de cursos livres (assim como os de informática, vendas, culinária, corte e costura, etc) não necessitam de aprovação do MEC ou de qualquer outro órgão ligado à educação. Assim, os certificados emitidos por estes cursos servem, muitas vezes, apenas para fazer mais volume nas nossas gavetas ou para inserir no currículo como informação complementar. No final das contas, o que vale mesmo é a capacidade da pessoa em mostrar o que sabe, isto é, realizar coisas com o conhecimento adquirido.
........Em primeiro lugar, é preciso desconfiar de promessas milagrosas, coisas do tipo: “aprenda inglês dormindo”, “aprenda sem fazer esforço”, “aprenda inglês em 30 dias”, etc. Pesquisas na área de Lingüística Aplicada mostram que aprender uma língua estrangeira requer paciência, esforço, persistência, autonomia e, especialmente, tempo. Não se chaga no nível avançado em um ano, nem mesmo em cursos de imersão, ou seja, cursos que inserem o indivíduo em contextos reais de uso da língua, onde se aprende não só a língua, mas a cultura e os costumes dos falantes nativos, através do convívio direto com eles.
........Nos cursos de inglês, o mais importante não é um prédio bonito, uma fachada imponente, uma sala de aula equipada com a última novidade tecnológica, uma bela propaganda de TV em horário nobre, mas, fundamentalmente, os professores. Eles são o elemento-chave, o fator que as pessoas mais devem levar em conta, porque nenhuma arquitetura ou recurso da tecnologia substitui um bom professor. Ele sabe que o conhecimento da língua é apenas um dos vários saberes que o professor deve ter. É necessário que esse profissional conheça as várias metodologias de ensino, como se processa a aprendizagem, que recursos utilizar, como planejar as atividades, como avaliar, como interagir significativamente com o aluno, como mobilizar os saberes para servirem de objeto de ensino, em suma, como desenvolver todo o processo de ensino e como proporcionar situações significativas de aprendizagem.
........No caso dos cursos de inglês, é bom não confundir bom professor com professor nativo. Muitas vezes são pessoas que vêm de outros países, evidentemente falando muito bem suas línguas, mas sem qualquer formação na área de ensino. É como se um brasileiro fosse para Itália e, após fracassar em várias tentativas de obter emprego, ganhasse a vida fazendo “bicos” como “professor” de português, só porque sabe falar essa língua.
........Portanto, ao procurar um curso de idiomas, além de pedir informação sobre preço, material, horários e duração, procure saber quem são os professores, se têm formação superior específica na área, se têm experiência como professores de língua estrangeira, se, de fato, são profissionais habilitados para oferecer um mínimo de qualidade ao que se propõem a fazer. Do mesmo modo, fuja das promessas milagrosas, pois milagres, no aprendizado de idiomas, definitivamente não existem.
........Em primeiro lugar, é preciso desconfiar de promessas milagrosas, coisas do tipo: “aprenda inglês dormindo”, “aprenda sem fazer esforço”, “aprenda inglês em 30 dias”, etc. Pesquisas na área de Lingüística Aplicada mostram que aprender uma língua estrangeira requer paciência, esforço, persistência, autonomia e, especialmente, tempo. Não se chaga no nível avançado em um ano, nem mesmo em cursos de imersão, ou seja, cursos que inserem o indivíduo em contextos reais de uso da língua, onde se aprende não só a língua, mas a cultura e os costumes dos falantes nativos, através do convívio direto com eles.
........Nos cursos de inglês, o mais importante não é um prédio bonito, uma fachada imponente, uma sala de aula equipada com a última novidade tecnológica, uma bela propaganda de TV em horário nobre, mas, fundamentalmente, os professores. Eles são o elemento-chave, o fator que as pessoas mais devem levar em conta, porque nenhuma arquitetura ou recurso da tecnologia substitui um bom professor. Ele sabe que o conhecimento da língua é apenas um dos vários saberes que o professor deve ter. É necessário que esse profissional conheça as várias metodologias de ensino, como se processa a aprendizagem, que recursos utilizar, como planejar as atividades, como avaliar, como interagir significativamente com o aluno, como mobilizar os saberes para servirem de objeto de ensino, em suma, como desenvolver todo o processo de ensino e como proporcionar situações significativas de aprendizagem.
........No caso dos cursos de inglês, é bom não confundir bom professor com professor nativo. Muitas vezes são pessoas que vêm de outros países, evidentemente falando muito bem suas línguas, mas sem qualquer formação na área de ensino. É como se um brasileiro fosse para Itália e, após fracassar em várias tentativas de obter emprego, ganhasse a vida fazendo “bicos” como “professor” de português, só porque sabe falar essa língua.
........Portanto, ao procurar um curso de idiomas, além de pedir informação sobre preço, material, horários e duração, procure saber quem são os professores, se têm formação superior específica na área, se têm experiência como professores de língua estrangeira, se, de fato, são profissionais habilitados para oferecer um mínimo de qualidade ao que se propõem a fazer. Do mesmo modo, fuja das promessas milagrosas, pois milagres, no aprendizado de idiomas, definitivamente não existem.
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