Enquanto o Brasil avança na adoção das novas regras da escrita, Portugal ainda não conseguiu definir um cronograma para a aplicação do acordo ortográfico no país. Existe apenas a promessa de que o período de transição comece ainda no primeiro semestre deste ano.
Isso significa que os editores portugueses não sabem quando devem ter seus livros escritos de forma diferente da atual e não existe indicação de quando os estudantes vão começar a aprender a escrever de acordo com as novas regras.
A necessidade da existência de uma comissão responsável por elaborar um vocabulário ortográfico comum - que normatize as mudanças previstas no acordo - foi acertada entre os países de língua portuguesa, mas não foi levada adiante.
Para o linguista João Malaca Casteleiro - que negociou o acordo por parte de Portugal - já que o propósito é unificar a ortografia, o ideal seria que todos os países tivessem implementado as mudanças simultaneamente.
Isso significa que os editores portugueses não sabem quando devem ter seus livros escritos de forma diferente da atual e não existe indicação de quando os estudantes vão começar a aprender a escrever de acordo com as novas regras.
A necessidade da existência de uma comissão responsável por elaborar um vocabulário ortográfico comum - que normatize as mudanças previstas no acordo - foi acertada entre os países de língua portuguesa, mas não foi levada adiante.
Para o linguista João Malaca Casteleiro - que negociou o acordo por parte de Portugal - já que o propósito é unificar a ortografia, o ideal seria que todos os países tivessem implementado as mudanças simultaneamente.
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Da BBC Brasil
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Um comentário:
No Brasil, as mudanças atingem menos de 0,5% do vocabulário. Em Portugal, cerca de 1,5%.
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